This is one of the funniest post I have read lately:
http://www.scottberkun.com/blog/2007/asshole-driven-development/
Scott lists (with more in the comments) the real acronyms for “real life” development methods, since the usual ones are never really applied in your workplace.
So, Day 3 begins, sorry for the delay, but day 3’s night was spent with ZCE studying and Yahoo partying, so here we go.
Read More
Estreiando esta nova sessão do meu blog, dedicada ao Ruby on Rails, decidi que ao invés de começa nos principios do RoR (o Nando Viera do Simples Ideias já fez isso bem o bastante) vou iniciar com umas das primeiras peças que criei que podem ser facilmente compartilhadas para que usem em seus sistemas.
Encontrei algumas soluções para cantos arredondados na web, mas eu queria utilizar a solução CurvyCorners que havia encontrado e achado interessante. Eu podia ter simplesmente adicionado o código todo de uma vez e ignorado qualquer coisa, mas decidi seguir a regra DRY (don’t repeat yourself) e comecei a procurar uma solucão para poder utilizar esse código diversas vezes.
A solução que encontrei é diretamente ligada as novas versões do Rails, a renderização de layouts (ou até a de partials tb deve funcionar). Com essa renderização eu poderia criar um bloco com o conteudo do que iria na div, e passar as variáveis que eu preciso. Aliado a isso usei tecnicas de “content_for” que me permitiram adicionar os parametros necessários no cabeçalho do site, sem ter de voltar lá, ou adicionar o código previamente.
Read More
Cast the first stone he who never made a mistake modeling a database! Every now and then in your career you will be face to face with a problem like this: due to the nature of a table’s data you created a table without a primary key, or using a composed key. So far so good, but due to an upgrade you see the need to have a unique key identifying all the registers in your table, in my case it was due to a AJAX interface.
So what now? You have a table full of data, and of course, as Murphy’s law will tell you, that data cannot be erased. MySQL will prevent you from turning a filled to a primary key if it finds duplicated values in the table. Quite a brain twister, but I did a little research and found a rather simple solution to the matter.
UPDATE: So it actually came to my atention that a query I had already tried does the job in an even simpler form, but my modelling tool executed the commands out of sync and that why i had problems. So this article stays on as a good example of how to use mysql variables.
Read More